Durante o programa, ela entoa faixas do último álbum, intitulado "Samba Meu" (2008), como "O Homem Falou", "Maria do Socorro", "Casa de Noca" e "Não Deixe o Samba Morrer".
Além de mostrar repertório, responde a uma série de curiosidades. Quando questionada sobre o motivo de ter se enveredado para o samba, explica: "Dentro de mim não foi uma mudança; talvez para a imprensa e para o meu público pode ter sido, sim. Dentro de mim foi uma experiência grandiosa, apaixonante".
Tudo começou quando ela viu um show do sambista Arlindo Cruz, no Canecão, no Rio. "Foi uma empatia muito grande. Foi tudo muito rápido, sabe? Ficamos amigos assim, logo de primeira", conta.
Maria Rita já gravou diversas músicas do parceiro. Algumas ela relembra no "Ensaio". Entre as canções de Arlindo, estão: "Tá Perdoado", "O que é o Amor" e "Trajetória".
Com vários prêmios, revela que ainda se surpreende com a reação das pessoas: "Sou muito grata pelo reconhecimento, mas não sei o que é sucesso. Não gosto muito dessa palavra, acho egocêntrica. Sou dona de casa, mãe do Antônio, trabalho muito. Não sou deslumbrada. Encaro tudo isso como meu trabalho e só".
Diario do Grande ABC
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